terça-feira, 29 de outubro de 2013

‘’O POVO NÃO É BOBO’’
Desde os primeiros protestos o monopólio das comunicações dedica-se com afinco a criminalizar a juventude em luta. Os editoriais dos veículos de comunicação da grande burguesia despejam sua baba hidrofóbica tachando os manifestantes como "vândalos" e "baderneiros". Clamam mais repressão. Um parlapatão desses telejornais se aventurou a abrir uma enquete ao vivo sobre os protestos e o tiro saiu pela culatra: o dobro dos telespectadores apoiam os protestos combativos, com enfrentamentos e resistência popular!
E agora a Rede Globo quer dirigir os protestos! Mente descaradamente, nega as próprias imagens vociferando contra os "pequenos grupos de vândalos", dizendo serem as manifestações alvas marchas pacíficas.
Após os protestos de 17 de junho, tendo que realizar toda sua cobertura via aérea, pois seus repórteres foram enxotados das manifestações, a Rede Globo teve que se defender no "Jornal Nacional", e dizer que é "imparcial". Ora, vejam só!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PARQUE NACIONAL DA PACAÁS NOVOS

Parque Nacional da Pacaás Novos

O Parque Nacional Pacaás Novos é uma das maiores Unidades de Conservação do Estado, e encontra-se sobreoposto à Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau.
Conta com um grande mosaico de tipos de vegetação com extensas áreas de Cerrado, que se distribuem principalmente nas suas partes mais altas, áreas de formações florestais que se encontram nos vales ou encostas, e ainda, grandes áreas de contato cerrado/floresta.
Os objetivos específicos do Parque são de proteger áreas onde se encontram duas espécies raras da família Podocarpeae (Podocarpus raspiliosii e Podocarpus sellovii) de ocorrência restrita na Amazônia, além de proteger uma amostra representativa do ecossistema de transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica.
As altitudes em geral variam entre 100 e 400 metros, com destaque para o ponto culminante do estado de Rondônia, o Pico do Tracoá (1230 m).
Os solos predominantes são o podzólico vermelho-amarelo, o solos litólicos, afloramentos rochosos, terra roxa estruturada areias quartzosas e latossolos vermelho-amarelos.
O Parque Nacional da Pacaás Novos tem as nascentes de vários rios importantes do estado, com destaque para o Cautário, o Urupá, o São Miguel, o Muqui, o o Jamari, o Pacaás Novos, o Jaci -Paraná e o Candeias.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Tecnologia Inovadora para Produção de Mel com Abelha com Ferrão.

Experiência com a substituição de quadros nas melgueiras por vidros de 500 ml com cera Alveoladas para produção de mel de abelhas africana na Escola Família Agrícola Jean Pierre Mingan, no município de Acrelândia no Estado do Acre/Brasil. 
O experimento esta em andamento sobre a responsabilidade do Biólogo André de Almeida Silva, a proposta é desenvolver tecnologias práticas e com a redução de mão de obra e possibilitar inovação na prática de produção de mel de abelha com ferrão.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

PROTEÍNA DE LAGARTA

Proteína de lagarta age contra vírus do sarampo e H1N1 24/10/2013 Por Thereza Venturoli Agência FAPESP – Mais da metade de todas as espécies animais conhecidas são insetos. Mas como espécies com um sistema imune tão pouco desenvolvido – principalmente se comparado aos mamíferos – evoluíram ao longo de 350 milhões de anos e sobrevivem hoje nos mais diversos ambientes do planeta, até nos mais hostis? Estudos indicam que o segredo está em substâncias presentes na hemolinfa, o fluido que exerce a função de sangue nos insetos. Trata-se, no geral, de substâncias que, nesses animais, têm a capacidade de combater vírus, bactérias e fungos. Tem, portanto, potencial para reduzir a ação dos microrganismos em humanos. Conhecer essas substâncias e seu mecanismo de ação é um grande passo para o desenvolvimento de medicamentos. Pesquisadores do Instituto Butantan, em São Paulo, têm identificado substâncias promissoras em lagartas. “Há muito se produz substâncias antivirais originárias de organismos e produtos animais ou vegetais, como ouriço-do-mar e própolis. Mas pouco se investiga em insetos, e menos ainda em lagartas”, disse à Agência FAPESP o virologista Ronaldo Zucatelli Mendonça, responsável pela pesquisa “Bioprospecção de proteínas de interesse farmacológico e biotecnológico na hemolinfa de lagartas da família Megalopygidae", que conta com apoio da FAPESP. A equipe de Mendonça encontrou substâncias de alta potência antiviral em lagartas da família Megalopygidae. “Ainda não sabemos exatamente a composição química dessa substância”, disse. “No entanto, ela já demonstrou ter ação inequívoca: tornou 2 mil vezes menor a replicação do picornavírus (parente do vírus da poliomielite) e 750 vezes menor a do vírus do sarampo, além de ter neutralizado o vírus da influenza H1N1.” Segundo o coordenador da pesquisa, esses dados são preliminares. “Até a conclusão do trabalho, podemos chegar a uma redução ainda maior”, disse. O estudo com a Megalopygidae dá sequência a uma pesquisa anterior, na qual a equipe isolou e purificou uma proteína em outra lagarta, da família Saturniidae, a Lonomia obliqua. A proteína encontrada na Lonomia tornou a replicação do vírus da herpes 1 milhão de vezes menor e a replicação do vírus da rubéola, 10 mil vezes menor. O trabalho foi publicado na revista Antiviral Research, em 2012. As duas pesquisas, sobre a Lonomia e sobre as lagartas da família Megalopygidae, têm foco em substâncias que apresentam duas propriedades específicas: ação apoptótica e antiviral. A primeira promove a apoptose (morte celular programada ou desencadeada para eliminar de forma rápida células desnecessárias ou danificadas), um processo importante no mecanismo para controle do câncer. O foco atual da pesquisa com as lagartas Megalopygidae é sua ação antiviral. As proteínas em estudo são produzidas pela tecnologia de DNA recombinante. O gene codificador da proteína é extraído da hemolinfa, clonado em um baculovírus (vírus que ataca insetos). Depois, é replicado em células de insetos, que, por sua vez, produzem as proteínas de defesa (as chamadas proteínas recombinantes) em grande quantidade. “A principal vantagem em produzir a proteína recombinante é que isso torna possível a extração da substância de maneira mais simples e em maior escala”, comentou Mendonça. “Antes de chegar à indústria, porém, é preciso verificar sua ação em organismos, em testes in vivo, e avaliar sua viabilidade econômica”. As lagartas estudadas pela equipe de Mendonça estão entre as taturanas urticantes que fazem mal ao homem. Suas cerdas liberam veneno capaz de levar à morte. A escolha delas para as duas pesquisas se deveu ao acúmulo de centenas de carcaças desses insetos no Instituto Butantan, que sobram depois da retirada do veneno para a produção de soro contra queimaduras. É dessas carcaças que é retirada a hemolinfa, de onde se extrai o gene codificante das substâncias de defesa. A família Megalopygidae engloba mais de 200 espécies, entre elas a Megalopyge lanata, chamada lagarta-do-cartucho, cuja mariposa ataca as culturas de milho no Brasil, e a Megalopyde albicollis, a lagarta-de-fogo. Segundo Mendonça, os estudos com a Lonomia e com as lagartas da família Megalopygidae constituem uma porta para outras pesquisas de grande relevância. “O Brasil tem uma megabiodiversidade em insetos. E todos podem ter substâncias desse tipo, de ação até maior do que as encontradas até agora”, disse o pesquisador, que realizou três pós-doutorados com bolsa FAPESP, dois em Portugal e um no México.

sábado, 19 de outubro de 2013


O Forte Príncipe da Beira (Costa Marques - RO)

O maior forte do  Brasil


O Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, é o mais antigo monumento histórico de Rondônia. Sua construção foi iniciada em 2 de junho de 1776 pelo engenheiro Domingos Samboceti, que faleceu de malária durante a obra; e concluída em 20 de agosto de 1783 pelo capitão engenheiro Ricardo Franco de Almeida e Serra.
Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguêsa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013


15 DICAS QUE VOCÊ PRECISA ABANDONAR PARA SER FELIZ DURANTE A PÓS-GRADUAÇÃO.

Nos últimos dias as redes sociais foram invadidas por compartilhamentos de uma lista com 15 coisas que você precisa deixar de lado para ser feliz. E por que não olhar com os nossos olhos de pós-graduandos né?

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
2. Desista da sua necessidade de controle
3. Pare de culpar os outros
4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas
5. Deixe de lado as crenças limitadoras
6. Pare de reclamar…
7. Esqueça o luxo de criticar
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
9.Abra mão da sua resistência à mudança
10. Esqueça os rótulos
Ps: A dica do item 5. se permanece.
11. Abandone os seus medos
12. Desista de suas desculpas
Chega de inventar desculpas quando chega tarde ou quando não conseguiu terminar o relatório no prazo. Vamos assumir nossa culpa! Quem nunca deixou de lado as obrigações pra se distrair um pouco? Sem isso a cabeça pira!

13. Deixe o passado no passado
A vida de IC já passou! Agora as responsabilidades aumentaram e você tem q crescer. É duro, mas é necessário. Continuamos ganhando pouco e o trabalho só aumenta: Conforme-se.
14. Desapegue do apego
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
O que mais precisamos deixar para viver em plenitude com a pós-graduação?


Baseado no original em inglês publicado pelo World Observer Onli
Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica é lançado pela presidenta Dilma
 
Na manhã desta quinta-feira, dia 17, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO), muito aguardado pelo MSTTR, em especial pelas mulheres  trabalhadoras rurais, que tem a agroecologia como uma das bandeiras de luta.  Este é o primeiro plano do governo que trata dessa temática, e faz parte da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, batizada de Brasil Agroecológico.  A solenidade de lançamento aconteceu durante a 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, que se encerra hoje.
O PLANAPO é uma demanda da última Marcha das Margaridas, em 2011. Na época, a presidenta Dilma, em resposta à pauta de reivindicações da Marcha, se comprometeu a elaborar um plano nacional para a agroecologia, com o apoio de segmentos sociais e organizações de mulheres. Quase dois anos após a declaração da presidenta, o PLANAPO é finalmente lançado.
A missão do Brasil Agroecológico é articular políticas e ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos e com base agroecológica. O investimento inicial deste projeto será de mais de 8 bilhões de reais, que, divididos em três anos, serão disponibilizados via crédito agrícola pelo Pronaf e pelo Plano Agrícola e Pecuário e para outras ações específicas voltadas para assistência técnica, inovações tecnológicas e ampliação do acesso a mercados de programas como o PAA e o PNAE.
Ao todo, dez ministérios estão envolvidos com o Plano, coordenados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Participaram de seu planejamento dois grupos formados especificamente para debate do tema: a Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica (CIAPO), e a Comissão Nacional Agroecologia e Produção Orgânica, composta por representantes do governo e da sociedade civil.
FONTE: Imprensa CONTAG (com informações do MDA)

sábado, 12 de outubro de 2013


PROJETO - JOVEM APICULTOR

A apicultura é uma das poucas atividades pecuárias que não causa impacto ambiental negativo, pelo contrário, transforma o apicultor em um ecologista prático, pois é considerada uma atividade limpa, não polui, não destrói e contribui com o processo de polinização das espécies. Ajuda na preservação da natureza, e, além disso, gerar trabalho e renda ao produtor e sua família, não necessitando de muito investimento, caracterizando assim as principais premissas da apicultura (economicamente viável, ambientalmente correto, e socialmente justo).
A apicultura apresenta como oportunidade de geração de renda na propriedade familiar, devido à extensão do campo não explorado existente na região onde esta inserida a escola. No entanto, para isso, faz – se necessário aquisição de equipamentos para que possibilite o desenvolvimento da atividade apícola.
O objetivo do projeto e promover e conhecimento técnico para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva da apicultura na Escola Família Agrícola – EFA Acrelândia/AC e regiões que sejam inclusiva e educacional para a geração de renda para a agricultura familiar.
O projeto esta propondo desenvolver uma alternativa inovadora, que é produzir o mel direto no vidro, assim como, mostra as fotos 3 e 4 a seguir.

Foto 1: Melgueira 

 Foto 2: Abelha em momento de avaliação de comportamento ecológico

 Foto3: Experiência com com cera aveolada dentro de vidro  
Foto 4: Produção mel dentro do vidro 36 dias após ser colocada na caixa.

Responsável Técnico pelo Projeto: André de Almeida Silva

Video - Seminário Sistema Silvipastoril




ACONTECEU NA UNINORTE
Por: Prof. Msc. André de Almeida Silva

Através da parceria entre UNINORTE e a Escola Estadual Rural de Ensino Fundamental e Médio Família Agrícola Jean Pierre Mingan - EFA. A Escola que adota uma pedagogia diferenciada baseada na ‘’Pedagogia da Alternância’’ tem com sede no município de Acrelândia/AC a mesma oferece o curso Técnico em Agropecuária. Com a parceira foi possível realizar uma visita TUR na UNINORTE no dia 27 de setembro de 2013 e a realização de aula pratica no laboratório de microscopia do Curso de Ciências Biológicas. Segundo o Biólogo e Prof. André de Almeida Silva, a parceira entre as duas instituições de ensino fortalece o processo de conhecimento entre ambas, a Escola Família Agrícola – EFA, por ter somente 4 anos em atividade ainda esta em processo de estruturação. Para os alunos a visita na faculdade foi um sucesso, pelo foto de muitos ainda não tidos a oportunidade de conhecer um laboratório de microscopia. Na oportunidade os alunos tiveram a oportunidade de ter aula no laboratório com o Prof. de Químico Nélio Peixoto e o Biólogo André de Almeida Silva que fizeram as praticas de preparação laminas para observação de células do leite, sangue, células vegetal da cebola. 

Habitação Rural

Habitação Rural
A Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Rondônia (FETAGRO), por meio do secretário de política agrícola, Ivan Tavares, parabeniza o Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do município de Nova União e aos agricultores (as) familiares pela conclusão de mais uma etapa do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) com 21 unidades habitacionais construídas.
“Parabenizamos o STTR de Nova União pelo trabalho desempenhado e aos agricultores (as) pela conquista. Sabemos que a nova moradia é a realização do sonho de muitas famílias de agricultores familiares e acreditamos que estas trazem dignidade ao homem e mulher do campo”, disse o secretário informando que estas unidades habitacionais referem-se a primeira etapa dos contratos de 2012 do PNHR, assinados pelos beneficiários em dezembro daquele ano. Nesta etapa foram contempladas 830 famílias de agricultores familiares, distribuídas em 19 municípios.
De acordo com a presidente do STTR Luciene Barbosa de Assis “as famílias já estão morando em suas novas casas, desfrutando de maior conforto, segurança e qualidade de vida”. Luciane destaca que esta etapa finalizada registra o sétimo ano consecutivo que o sindicato realiza este trabalho em parceria com a FETAGRO e Caixa Econômica Federal, alcançando um total de 71 famílias beneficiadas. “Essas conquistas são resultado do nosso trabalho sindical e do sonho e empenho dos trabalhadores (as) beneficiados (as) que cumpriram suas responsabilidades dentro de todo o processo”, registrou a presidente dizendo ainda ser muito gratificante o resultado alcançado.
Para a agricultora familiar Ester Calandrelli Suotnisk e sua família, umas das 21 beneficiadas, “estar na casa nova tem sido uma benção”. Agradecendo primeiramente a Deus e depois à FETAGRO e ao STTR pela conquista, Dona Ester contou que agora se sente privilegiada, pois há 28 anos ela e o esposo lutavam por uma casa com melhores condições de moradia. A casa da Dona Ester, assim como as demais,  tem 59,45 metros quadrados, em alvenaria, contendo dois quartos, sala, cozinha, banheiro social, varanda e área de serviço.
PTTS
Outro importante registro que a Federação faz é em relação a implementação do Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS), onde todas as famílias beneficiadas de Nova União destinaram uma área de 50×50 metros para produção de hortaliças, plantas frutíferas, plantas medicinais e criação de animais de pequeno porte com vistas à geração de sustentabilidade socioeconômica das mesmas.

Fonte: Assessoria FETAGRO: www.fetagro.org.br 























































Ji-Paraná/RO

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