sábado, 16 de novembro de 2013


Como a Democracia Destrói Riqueza e Liberdade.

A democracia cria uma discórdia que não existiria em uma sociedade livre.  Indivíduos não se importam se o sujeito que lhes vende uma xícara de café em uma padaria é judeu, católico, protestante, muçulmano, ateu, branco, preto, solteiro, casado, gay, hétero, velho, jovem, nativo, imigrante, alcoólatra, abstêmio ou qualquer outra coisa.  Nada disso importa no curso de sua interatividade diária com as pessoas.  Por meio do comércio e da cooperação, cada pessoa ajuda as outras a alcançar suas aspirações.  Se alguém diferente de você se muda para a sua vizinhança, você fará o seu melhor para lidar bem com ele.  Seja na igreja, no shopping, na academia ou até mesmo casualmente nas ruas, nós sempre nos esforçamos para encontrar maneiras de sermos civis e prestativos.
Agora, coloque estas mesmas pessoas na arena política e elas imediatamente se tornam inimigas.  Por quê?  A política não é cooperativa, como o mercado; ela é exploradora.  O sistema é configurado para ameaçar a identidade e as opções dos outros.  Todo mundo deve batalhar para impor as suas preferências.  Consequentemente, coalizões se formam, bem como alianças espúrias e momentâneas, que constantemente se alteram.  Este é o mundo imoral em que o estado — por meio da máquina eleitoral — nos joga.  Nele, torcemos para que o nosso cara vença e desejamos a morte política do oponente.
O jogo democrático confunde as pessoas em relação ao real inimigo.  O estado é a instituição que gera e vive à custa destas divisões.  No entanto, as pessoas são distraídas deste fato por causa do endeusamento do sistema.  Os negros culpam os brancos, os homens culpam as mulheres, os héteros culpam os gays, os pobres culpam os ricos e assim vai, em um infinito número de combinações possíveis.

sábado, 9 de novembro de 2013

PROJETO CULTIVANDO SAÚDE


Local: Centro de Apoio a Ressocialização Mocinha Magalhães.

Rio Branco – ACRE/Brasil


O projeto ‘’Cultivando Saúde’’ é uma ação social e multidisciplinar onde envolve educação, saúde, meio ambiente e planejamento.

Sua essência está pautada no envolvimento e participação dos ressocializandos e jovens em conflito com a lei, o projeto pretende desenvolver atividades práticas de horticulturas e palestras de educação ambiental, já que acreditamos que a participação é um aspecto indispensável ao sucesso do projeto, que visa o desenvolvimento humano.

O projeto é de iniciativa da coordenação do curso de Ciências Biológicas da UNINORTE juntamente com o curso de Gestão Ambiental.

Lembrando que  o projeto é aberto.
As atividades do projeto tiveram  inicio no mês de Abril 2013.
Todas as quartas-feira das 8:00hs da manhã as 11hs, os acadêmicos estão desenvolvendo atividades no projeto.
A horta é importante sob o ponto de vista nutricional, como forma de terapia ocupacional, na melhoria do hábito de consumo das pessoas, na economia das famílias e até na manutenção e/ou melhoria da saúde e prevenção de doenças.




   Fotos 1, 2 e 3: Confecção da horta Mandala no Centro de Ressocialização Mocinha Magalhães – Rio Branco/AC.
A confecção da horta é baseada no sistema de permacultura, que é um método holístico para planejar, atualizar e manter sistemas de escala humana (jardins, vilas, aldeias e comunidades) ambientalmente sustentáveis, socialmente justos e financeiramente viáveis.

O termo PERMACULTURA provém do inglês Permaculture, foi cunhado pelo australiano Bill Mollison. Trata-se de uma contração das palavras permanent agriculture (agricultura permanente) ou permanent culture (cultura permanente). A sustentabilidade ecológica, ideia inicial, estendeu-se à sustentabilidade dos assentamentos humanos locais.

A permacultura é uma filosofia de trabalho a favor e não contra a natureza; de observação prolongada e pensativa em vez de trabalho prolongado e impensado, e de olhar para plantas e animais em todas as suas funções, em vez de tratar qualquer área como um sistema de um produto único.
Obs: Para que possamos finalizar a confecção da horta, estamos precisando de pelos menos 2.000 garrafas PETs.
Caso você queira ser um voluntário no projeto doando garrafas ou trabalhando conosco no projeto, entra em contato através dos endereços: andre.terra@ibest.com.br ou solange.chalub@uninorteac.com.br


Responsável: Prof. André de Almeida Silva

sábado, 2 de novembro de 2013

CUSTO MENSAL DE UM PRESO EM RONDÔNIA CHEGA A 
R$ 2.300,00

O custo mensal para manter atrás das grades cada preso do sistema carcerário de Rondônia é de R$ 2.300,00. O levantamento é realizado com base nas informações da Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS) em Porto Velho. São gastos anualmente mais de R$ 200 milhões para manter presos no sistema 7.500 internos distribuídos na Casa de Detenção José Mário Alves da Silva, (Urso Branco), Penitenciária Estadual Edvan Mariano Rosendo (Urso Panda), Colônia Agrícola Penal Ênio dos Santos Pinheiro, Penitenciária Estadual Feminina e no Centro de Ressocialização Vale do Guaporé.
De acordo com a Secretária de Justiça do Estado de Rondônia, Elizete Gonçalves de Lima, um reeducando que trabalha ajuda indiretamente na redução dos custos por conta da remuneração recebida. Os empregos são vinculados através de convênios entre a SEJUS e o Fundo Penitenciário ou em empresas particulares. “O recurso, proporciona facilidade para a não. Muitos internos já estão trabalhando, outros tem curso de capacitação, o que garante maiores chances de arrumar emprego e não voltar a cometer crimes”.
Sem ociosidade
Ela explica que o Governo do Estado tem assinado alguns convênios com outras secretarias para abaixar o custo de atividades de elas teriam que fazer a exemplo da reforma do Palácio do Governo que foi feito com a mão de obra apenada.
“Em vez de o Estado contratar uma empresa para executar esse tipo de serviço, são os reeducandos que realizam o trabalho e com isso a mão de obra fica barata e reduz os custos. Também estão sendo realizados a limpeza de ruas e outros serviços”.
Quanto à utilização das tornozeleiras eletrônicas, a secretária avalia ser um equipamento de grande viabilidade por conta da serventia para a recensão social. “Com esse dispositivo o preso pode ter acesso ao convívio familiar e ao trabalho e não tem que retornar ao presidio”.
          Acessado em 02/11/2013: http://www.estadaodonorte.com.br/noticia.php?noticia=11406